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23 de set. de 2010

Atividades Trânsito

No dia 23/09/2010 esteve presente na escola o Batalhão da Policia Militar Rodoviária ocupando a quadra da escola para realizar atividades com o público infanto juvenil.
Os alunos receberam orientações dos policiais sobre trânsito e depois fizeram a prática com alguns equipamentos disponiveis para eles. Foi bem legal e os alunos aprenderam se divertindo.
Este projeto também teve a parceria da Conurb e Secretaria da Educação.

Veja momentos abaixo.

22 de set. de 2010

Atividade de Ed. Física - Profª Alaine


Tema: Semana da qualidade de Vida.

Turma: 8ºanos

Objetivo: Estmular os alunos a prática de habitos saudaveis para melhoria da qualidade de vida.

Tecnologias utilizadas pela Profª Alaine

Data show
Notebook
Caixa de som
Local: Sala de Informática Pedagógica



Vídeo trabalhado pela professora

Benefícios da atividade física



Para algumas pessoas, vida saudável é simplesmente evitar doenças. Na verdade o conceito é muito mais amplo, vai muito além. Hoje já sabemos que vários fatores influenciam a saúde, como: o relacionamento no meio familiar e no trabalho, o local em que se vive, o estado emocional e até mesmo o estado espiritual da pessoal. Se tudo isso não estiver harmônico, o indivíduo fica doente com mais facilidade. Portanto, para uma vida saudável é necessário encontrar um ponto de equilíbrio e, esse ponto é obtido com os valores do bem-estar físico, mental, social e espiritual.

Bem-estar significa a pessoa estar bem consigo mesma. Essa sensação depende de muitos fatores. A predisposição genética de cada pessoa é um desses fatores, além do ambiente em que se vive, dos cuidados que se tem com a saúde e da disposição psicológica para enfrentar a vida.

Para que a pessoa possa ter um bem-estar físico, é necessário aprender como prevenir doenças, quais os hábitos saudáveis que devem ser praticados, ter um sono adequado e disposição para exercícios físicos. É importante aprender a preparar o básico de pratos nutritivos com alimentos saudáveis e os hábitos e horários corretos da boa alimentação e não menos importante, a boa mastigação e a etiqueta.

O bem-estar mental pode ser obtido pelo equilíbrio emocional e o bom convívio familiar. O estresse, a depressão, o nervosismo e principalmente a ira, bloqueiam o sistema imunológico, diminuindo a defesa contra doenças. O laser é parte fundamental no processo do bem-estar mental.

Alguns momentos da aula



O resultado foi bem surpreendente, após os alunos assistirem o filme, todos participaram das atividades de alongamento e outras atividades que a professora havia programado. Percebeu-se que uma aula bem direcionada com auxilio de alguns recursos tecnológicos motivam os alunos e o vídeo também contribui para deixar os alunos bem alerta.


Atividades de Ed. Física
Profº Luciano

Historia do Basquetebol

Tecnologias utilizadas pela Profº Luciano

Data show
Notebook
Caixa de som
Local: Sala de Informática Pedagógica



Vídeo trabalhado pela professor

21 de set. de 2010

Atividade de Português

Projeto Clássicos da Literatura - As Aventuras de Pinóquio



Professora: Cátia Rejane de Carvalho Seabra
Alunos do 6º ano A, B, C, D e E
Autor: Carlo Collodi
Tradução de: Marina Collasanti
Filme: Pinóquio
Ator: Roberto Benine
As Aventuras de Pinóquio conta uma história no ano de 1883 no século 19, na Itália.
Pinóquio “nasce” do amor de um marceneiro ao encontrar um pedaço de madeira lindíssima de e boa qualidade, uma madeira de Pinho, por isso o nome de Pinóquio. Essa história é escrita em meio a uma crise política-social que ocorria na Itália, denunciando através de uma fábula o que o povo daquela época queria ser, uma marionete ou um menino de verdade.
Há nessa história também uma linda fada dos cabelos azuis que sempre ajuda Pinóquio a se livrar das enrrascadas. A boa fada sempre dá conselhos a Pinóquio o qual na maioria das vezes não escuta, arrependendo-se em seguida.
Pinóquio é uma marionete ávida por conhecer e explorar o mundo, se mentendo em várias confusões, mas que o fazem crescer. Ele nasce como um boneco de madeira, mas sonha em ser um menino de verdade. E passando pelos desafios Pinóquio tem seus valores transformardos passando de marionete à menino.
Essa humanização e socialização que Pinóquio passa o molda cada vez mais e o faz aprender em sociedade, percebendo que existem pessoas no mundo e que o mundo não gira somente em torno de si.
Objetivo: levar o aluno a pensar esta realidade em que vivemos, o que querem ser, uma marionete ou um menino de verdade?
Recursos: livro e filme/Data show/DVD/Caixa de som



As Aventuras de Pinóquio conta uma história no ano de 1883 no século 19, na Itália.

Pinóquio “nasce” do amor de um marceneiro ao encontrar um pedaço de madeira lindíssima de e boa qualidade, uma madeira de Pinho, por isso o nome de Pinóquio. Essa história é escrita em meio a uma crise política-social que ocorria na Itália, denunciando através de uma fábula o que o povo daquela época queria ser, uma marionete ou um menino de verdade.

Há nessa história também uma linda fada dos cabelos azuis que sempre ajuda Pinóquio a se livrar das enrrascadas. A boa fada sempre dá conselhos a Pinóquio o qual na maioria das vezes não escuta, arrependendo-se em seguida.

Pinóquio é uma marionete ávida por conhecer e explorar o mundo, se mentendo em várias confusões, mas que o fazem crescer. Ele nasce como um boneco de madeira, mas sonha em ser um menino de verdade. E passando pelos desafios Pinóquio tem seus valores transformardos passando de marionete à menino.

Essa humanização e socialização que Pinóquio passa o molda cada vez mais e o faz aprender em sociedade, percebendo que existem pessoas no mundo e que o mundo não gira somente em torno de si.

Objetivo: levar o aluno a pensar esta realidade em que vivemos, o que querem ser, uma marionete ou um menino de verdade?

Recurso: livro e filme

Veja momentos abaixo:


Frases:

Através desta atividade pude levar através da contação de história o aluno para um outro século, proporcionado a ele a incrível sensação de viajar no tempo e a oportunidade de usar sua imaginação.” Profª Cátia Rejane

“Pude perceber ao ler as análises de meus alunos que cada um recebeu a informação de um jeito, uns gostaram mais do livro e outros do filme, assim poderemos perceber que a aprendizagem não é uma regra, com um mesmo molde para todos os indivíduos e sim como cada um a recebe.” Profª Cátia Rejane

Gostei da parte que ele foi atrás do pai dele e depois ele trabalhou muito para ajudar o pai.” Shirlei 6º ano B

Quando ele trabalhou e com o dinheiro que ganhou comprou um pirulito de tangerina.” Marcos 6º ano B

Gostei mais do filme por mostrar as imagens e como era o tubarão gigante por dentro.”Marcos 6º ano B

Eu aprendi que muitas vezes a gente vai na conversa das pessoas e acaba se dando mal.” Evelyn Bessa 6º ano B

Gostei dos dois porque é a mesma história, no filme a gente vê e no livro a gente imagina”. Evelyn Bessa 6º ano B

Gostei mais do livro, pois é mais completo e o livro dá para viajar e imaginar do seu jeito as imagens.” Rafaela França 6º ano B

Eu gostei mais do livro, porque no filme é resumido, e o livro é mais completo.” Gisele da Cruz 6º ano B

“Pela minha opinião o livro é melhor porque retrata as coisas mais detalhadas. Tem gente que vai achar o filme porque não gosta de ler, eu vou respeitar, pois cada um tem sua escolha.” Otoniel 6º ano B

“Eu gostei mais do filme porque tem imagem e som.” Alisson 6º ano B

“Eu gostei mais do livro porque tem mais conteúdo.” Rudson 6º ano B

“Eu adorei muito o filme e o livro porque ensina a gente que fazer as coisas erradas nos causa problemas demais. O livro conta todos os detalhes e o filme a gente vê.” Taís Kriger 6º ano A

“Gostei da parte em que os dois (Pinóquio e Pavio) vão para o País dos Brinquedos e se transformam em burros.” Lucas Henrique 6º ano A

“Eu gostei mais do livro porque no livro ele expressou mais que o filme.” Alex Guth 6º ano A

“Gostei mais do livro. O livro esclarece muito mais.” Rafael 6º ano A

“Gostei mais do livro, porque eu achei que ficou mais claro e deu para imaginar mais a história.” Naégile 6º ano A

“Gostei mais do filme, porque não precisava ficar imaginado as coisas.” Anderson 6º ano A

“Eu gostei mais do livro, além de poder imaginar as cenas é mais divertido, a pessoa fica mais curiosa para ouvir a história.” Larissa Machado 6º ano A

“O livro é mais explicativo e o Pinóquio era de madeira, mais interessante.” Kathellen 6º ano A

“Do livro, pois mostra os detalhes e expressa interesse no filme. Ao ver o filme percebemos que o livro é melhor mas cada um tem seu gosto.” Thuane 6º ano D

“Eu gostei do dois pois no livro eu imaginava e no filme apareciam novas surpresa do que na imaginação.” Amanda 6º ano D

“Gostei do livro, porque os alunos se interessavam mais e ficavam ansiosos para ouvir mais um capítulo.” Ana Carolina 6º ano D

“Eu gostei mais do filme porque no filme ele mostrou tudo o que estava acontecendo e no livro só é escrita, não mostra imagens.” Maria Karolina 6º ano D

“Gostei do dois porque no livro imaginamos a cena e no filme vimos a cena, e era como imaginamos.” Milena 6º ano D

“Eu gostei do filme porque tem mais detalhe e consegui entender melhor e o livro não consegui entender.” Fernanda 6º ano D

“Eu gostei mais do filme porque explica melhor do que o livro.” Maurício 6º ano D

“Mais do livro porque tem muito mais detalhes e é sempre melhor uma leitura.” Bárbara 6º ano D


20 de set. de 2010

Quando a aula chega á rede



Contra a monotonia
Alunos de um colégio municipal do Rio: games para ensinar fração e clássicos da literatura em versão animada.

As escolas precisam aprender a aliar a tecnologia ao ensino. Há um bom exemplo no Rio de Janeiro
Por. Roberta de Abreu Lima.


Com crianças e jovens tão fascinados pelo mundo que se descortina na internet, cabe às escolas do século XXI um novo e duríssimo desafio: fazer da tecnologia algo verdadeiramente útil para o ensino – tarefa em que a maioria tem falhado. Nesse cenário, merece atenção uma iniciativa que já em fase de testes em algumas dezenas de escolas, e estenderá nos próximos meses a toda a rede municipal do Rio de Janeiro. O programa foi concebido para amparar, com jogos, vídeos e exercícios na rede, as aulas do ensino fundamental. No ambiente virtual as crianças serão apresentadas a clássicos da literatura brasileiras em versão animada e poderão reforçar o conceito de fração,por exemplo,com variados games jogados em grupos. O projeto sobressai pelo
principio básico-simples, mas acertado:está-se falando de um roteiro muito bem amarrado , que conecta, enfim, a tecnologia ao currículo convencional. Algo raríssimo. Não só se abre aí a perspectiva de tornar a lição mais atraente, como também se tende a ampliar o tempo dedicado aos estudos, uma vez que todos os alunos estão tendo aceso ao tal software em casa. Resume: José Armando Valente, especialista da Universidade Estadual de Campinas: “O computador só é capaz de transformar uma sala de aula assim: quando o professor sabe exatamente o que fazer com ele”.
Iniciativas como essa são flagrante minoria nos diversos países que vêm se empenhando em aplicar tecnologia á sala de aula – sobretudo o Brasil. Uma pesquisa recente, conduzida pelo Ibope a pedido da Fundação Victor Civita, ajuda a dimensionar tal problema. Para se ter uma ideia, de um conjunto de 400 escolas em treze capitais brasileiras, o número das que dispõem de computadores é elevado 98%. Só que 72% dos professores admitem não estar preparados para fazer o uso do equipamento, o que o torna inócuo. Ele acaba se prestando ás burocráticas aulas de informática, quando não acumula pó nos laboratórios, na ausência de alguém que, pasme-se consiga manuseá-lo na escola. Falta, sem dúvida, treinamento aos docentes, algo que já se vê em outros países, como o Canadá – um caso exemplar.



Conectados para aprender
Experiência com laptups em São Paulo: os estudantes adoram o trabalho em rede.


As universidade ali oferecem até especialização para ensinar estratégias de como incorporar os computadores às aulas (bastante concorrida, diga-se). Todas as escolas públicas canadenses contam com pelo menos um desses profissionais. Eles estão lá para orientar os demais professores e organizar grandes bibliotecas de software.
Embora recentes e ainda pontuais, as experiências com o uso de tecnologias em salas de aula do mundo inteiro lançam luz sobre o que tem funcionado bem. Um dos maiores saltos promovidos pelo computador até então, sem dúvida, diz respeito a possibilidade que ele abre para o aprendizado das crianças em rede. Isso se dá em países como Japão, onde alunos, de diferentes escolas compartilham na internet ambiciosos projetos científicos, replicando , em pequena escala, a lógica dos grandes centros acadêmicos.
Está provado que , dessa forma, elas exercitam a capacidade de construir conhecimento em equipe assim como a rapidez de raciocínio-em virtude da necessidade de dar respostas muito rápidas no universo online. No Brasil,há sinais de que alguns alguns colégios começam a tentar para esses ganhos. No Pedro II,escola da rede federal do Rio de Janeiro,o professor Sérgio Lima,41 anos,passou a ensinar física aos estudantes numa rede social,como já fazem alguns de seus pares. Além de exibir filmes sobre experimentos e divulgar listas de exercícios e datas de provas, o professor tira ali dúvidas dos alunos em animadas sessões virtuais que atraem a classe inteira. “Estou conseguindo quebrar a monotonia”, ele festeja.
Desde a década de 70, quando surgiu o microcomputador, os educadores passaram a investigar seus potenciais usos na escola – com muita experimentação, mas bem pouco resultado. Será necessário mais tempo para que as atuais experiências se reflitam nos grandes indicadores do ensino. Pode-se dizer que há indícios de que o impacto é bom, talvez decisivo. Segundo um levantamento de OCDE (organização que reúne as nações mais desenvolvidas), os estudantes que cultivam o hábito de navegar na internet são justamente aqueles que, ao longo do tempo, obtém as médias mais altas – em quarenta países. Empurrados pelos mais variados estímulos, fornecidos pelo computador, eles têm encontrado novos e atraentes desafios intelectuais no ambiente virtual. É justo nesse contexto que as aulas copiadas da velha lousa se tronem completamente ultrapassadas e desinteressante. Conclui a secretaria municipal de educação do Rio de Janeiro, Claudia Custin, á frente do novo projeto carioca: “Está claro que não há como obter avanços sem tornar a escola um lugar minimamente conectado á realidade dos estudantes, como estamos tentando fazer”. É um bom começo para o necessário espaço.

Muito computador
Pouco Uso

De acordo com uma pesquisa em treze capitais brasileiras a maioria das escolas já dispõem de computadores – 98% dos colégios estão equipados.

...mas eles ainda não estão sendo adotados em prol da melhoria do ensino – 72% dos professores não se sentem preparados para aplicar a tecnologia na sala de aula.

18% das escolas nem sequer fazem uso do laboratório de computação.
Fonte: Ibope/Fundação Victor Civita

Fonte: Revista Veja – pag124/125 - 15/09/2010


Pierre Lèvy no 3º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação

Você já se deu conta? Como gerenciaria e potencializaria o conhecimento nas Redes Sociais?

Para esses e outros questionamentos o filósofo, pesquisador, Pierre Lévy, estará na conferência de abertura do 3º Simpósio de Hipertexto e Tecnologias da Educação, na Educação da Universidade Federal de Pernambuco (Nehte/UFPE) e pela Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologia Educacional (Abehte) e acontecerá nos dias 02 e 03 de dezembro deste ano no Centro de Artes e Comunicação da UFPE. Além de Pierre Lévy, têm presença confirmada pesquisadores como Antônio Carlos Xavier, coordenador do Nehte/UFPE; Luiz Fernando Gomes (UNISO), presidente da Abehte e; Alex Sandro Gomes (Cin/UFPE), criador da plataforma Amadeus para ensino a distância. Também participará do evento a professora Nelly Carvalho que lançou recentemente o seu primeiro e-book intitulado Crônicas do Cotidiano, obra inicial da Coleção Letras Eletrônicas do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFPE. O simpósio reunirá mais uma vez professores, pesquisadores e alunos de todo o Brasil para discutir a relação entre linguagem, aprendizagem e tecnologia. As atividades serão distribuídas em conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação, minicursos e apresentações de pôsteres digitais, estes últimos avaliados e premiados pela comissão científica do evento.

Texto estraindo do espaço na Rede de Lucia Serafim Professora da UEPB

13 de set. de 2010

Atividade de Matemática elaborada pela Profª Rosa



Trabalho de números inteiros com dados (+ e -)
Profª Mª Rosa - Matemática


Objetivo: Desenvolver atividades com jogos para melhorar o conhecimento dos alunos das turmas dos 7ºanos.

Nessa atividade foi desenvolvido um trabalho onde os alunos confecionaram os dados. As turmas foram divididas em grupo com 4 componentes em cada equipe.
Foi iniciada uma competição entre as equipes onde cada grupo ao jogar os dados desenvolvia uma expressão no quadro, para a equipe adversária resolver. No final da competição uma só seria vencedora.

Material usado: cartolina, régua. tesoura, cola, papel colorido.

Avaliação: Foi avaliado a participação, comportamento, capricho, desempenho na realização do trabalho.

Conclusão: Houve empenho no desenvolvimento das atividades, compreensão e respeito entre os grupos.







2 de set. de 2010

Horta Escolar

Este ano a escola organizou a horta escolar com as turmas da Profª Leila (ciências) e o Pelotão Ecológico Profª Janette.

Nossa Horta.

Profª responsável: Leila
Turma:

JUSTIFICATIVA :

A ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA ROSA MARIA BEREZOSKI DEMARCHI, esta colonizada no bairro JARDIM PARAISO, na cidade de JOINVILLE e apresenta grande parte da população de classe media baixa. Parcela desta população estuda nessa escola.
Os alunos do 8 ano B, perceberam o quanto seria importante a implantação de uma horta na escola, para a composição da merenda escolar bem como para o aprendizado da disciplina de ciências, no conteúdo de nutrição. Por esta razão a partir do mês de abril deu inicio ao projeto Horta Orgânica.

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL :

.ELABORAR uma horta orgânica na escola.

OBJETIVOS ESPECIFICOS :

- Cultivas produtos orgânicos;
- Incentivar o consumo de verduras;
- Abastecer a cozinha para composição da merenda;
- Estimular os alunos a cultivar produtos orgânicos em seus lares;
- Escolher as hortaliças para iniciar a plantação;
- Plantar as mudas das hortaliças;
- Praticar a compostagem;

METODOLOGIA

Para preparar a terra será utilizado o cal virgem e adubo orgânico. Sobre os canteiros já construídos, estes produtos serão misturados a terra para torna-lo fértil para a plantação.
A escolha das hortaliças será feita mediante pesquisa, de acordo com o calendário de plantio. Após a preparação da terra será estabelecido um período para evitar a queima das hortaliças. As mudas são distribuídas a cada 50 cm.
Serão feitas covas rasas para o deposito das mudas.
Para o plantio das mudas na horta serão utilizados materiais de jardim com pás, inchadas e rastelo. Atrás dos canteiros será feita uma cova para a pratica da compostagem, onde será colocada o resto de folhas da cozinha.
A sala e dividida em fileiras. Casa fileira será responsável por 1 canteiro. Uma delas será responsável pela compostagem.
Uma vez por semana todos os alunos irão ate a horta apara avaliar o progresso do crescimento das mudas e para a pratica da compostagem. O composto será aplicado no cultivo das hortaliças e será verificado o período necessário para a formação do mesmo.

RESULTADOS :

O projeto foi iniciado no dia 14 de abril de 2010, quando os alunos junto com a professora resolveram assumir quatro canteiros da horta localizada ao lado















A horta esta cada vez mais bonita parabéns alunos e professora pela dedicação.