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21 de ago. de 2012

Vídeo em destaque: O Lenhador e a Raposa 
 



13/09/12


Tragédia do césio 137 completa 25 anos

 
Pessoas que tiveram contato com a cápsula contaminada em Goiás ainda sofrem
O tempo não foi um aliado das vítimas do césio 137. Após 25 anos do maior acidente radioativo do Brasil, as pessoas que tiveram contato direto ou indireto com a cápsula contaminada ainda sofrem. Vivem marcadas pela expectativa sempre presente de desenvolver doenças decorrentes à exposição ou pelo estigma perante à sociedade, nunca superado.
"A gente sofre preconceito até hoje. As pessoas sempre perguntam se o fato de se estar perto de nós, ou se ao nos tocar, não estaríamos contaminando elas, se não é perigoso. Ou até mesmo se é verdade que nós brilhamos à noite. Perguntas desse tipo", afirmou Odesson Alves Ferreira, 57 anos, presidente da Associação das Vítimas do Césio 137.
Por causa disso, quem foi exposto ao material ou teve contato com contaminados prefere não falar sobre o assunto. "Quando vão ao hospital, por exemplo, muitas, ao invés de contar suas histórias, se calam, porque têm medo de falar", disse o presidente da associação.

Continue lendo aqui.




11/09/2012

16 de Setembro - Dia Internacional de Proteção à Camada de Ozônio

 
Em 16 de setembro de 1987, 46 países assinaram um documento chamado "Protocolo de Montreal" no qual se comprometiam a parar de fabricar o gás Clorofluorcarbono (CFC), apontado como o maior responsável pela destruição da camada de ozônio na estratosfera.
Dia Internacional de Proteção à Camada de OzônioPara comemorar o feito, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou a data como Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozônio.
Mesmo com a queda do consumo de CFC em 76% no mundo todo, observada entre os anos de 1988 e 1995, o gás é comercializado no mercado negro, movimentando entre 20 e 30 mil toneladas por ano.
O começo de tudo
O gás clorofluorcarbono (CFC), conhecido desde 1928, é tido como o principal vilão do aumento gradativo do buraco na camada de ozônio.
Ao ser liberado em excesso, ele "fura" o escudo protetor - que é a camada - e deixa os raios ultravioleta do sol alcançarem a superfície da terra. Uma única molécula de CFC pode destruir até cem mil moléculas de ozônio.
Amplamente utilizado na indústria, esse gás é encontrado, principalmente, nos aparelhos de ar condicionado, chips de computadores, embalagens plásticas, espumas plásticas, inseticidas, geladeiras e líquidos em forma de sprays.
As primeiras pesquisas sobre o impacto do CFC na camada de ozônio foram feitas por dois químicos, ganhadores do prêmio Nobel de Química de 1995, Frank Rowland e Mario Molina.
Desde 1974, eles observavam a ação do gás na estratosfera, confirmando que o mesmo reduzia progressivamente a espessura da camada. Em 1984, observaram ainda um desgaste considerável em determinada região da Antártida.
Ozônio x CFC
Antes de ficarmos assustados com as notícias sobre a diminuição da camada de ozônio, vamos entender um pouco sobre ele: o ozônio.
Gás azul pálido (altamente oxidante e reativo), o ozônio é formado por três átomos de oxigênio concentrado: o O3. Sua característica principal é a de se quebrar facilmente, transformando-se em O2. Ou seja, ao quebrar-se, torna-se oxigênio comum e perde a propriedade de deter a radiação solar nociva ao homem. Um dos responsáveis por essa "quebra", como já foi dito, é o Clorofluorcarbono (CFC).
Invisível como o ar que respiramos e com odor característico, o ozônio é leve e se formou na estratosfera (a 20 e 35 Km de altitude) há cerca de 400 milhões de anos.
Sua camada não é só ameaçada pelo uso do CFC. O brometo de metila, por exemplo, é outro componente perigoso. Usado como inseticida nas plantações de morango e tomate, também age na camada, provocando o que se tornou comum chamarmos de "efeito estufa".
O que é efeito estufa?
A expressão "efeito estufa" vem sendo usada equivocadamente para falar apenas da destruição da camada de ozônio que envolve o planeta. Mas, na verdade, a camada de ozônio já é o efeito estufa, só que no sentido positivo.
Do mesmo jeito que o vidro de uma estufa mantém as flores e as plantas numa temperatura amena, certos gases da atmosfera tendem a captar o calor do sol, como se fossem o telhado de vidro de uma estufa. Esse efeito natural ajuda a manter a terra numa temperatura fresca, agradável.
O problema é que certas atividades humanas produzem alguns "gases de efeito estufa" negativos: o dióxido de carbono, por exemplo, que sai dos canos de descarga dos carros.
O que podemos fazer? (Dicas)
Podemos fazer a nossa parte no que diz respeito à proteção da camada de ozônio e também à nossa própria proteção.
Uma contribuição importante (quando possível, claro) é a troca dos eletrodomésticos antigos pelo mais modernos, que já possuem meios de economizar energia, emitindo, assim, menos gases para a estratosfera, onde se encontra a camada de ozônio.
Nos produtos brasileiros, quando se lê a palavra clean gravada neles, significa que não contêm clorofluorcarbono (CFC).
Também ao usar a lavadora de roupas, com dispositivo para água quente, fria ou morna, podemos dar preferência à temperatura de água menos quente ou mesmo fria. Podemos ainda evitar as temperaturas máximas dos aparelhos de ar refrigerado ou dos aquecedores, fechando bem as janelas ao utilizá-los.
Caminhar, andar de bicicleta, utilizar transporte de massa, reutilizar, reciclar, plantar árvores para ter mais sombra, pintar as casas de cores claras nos países quentes e de cores escuras nos países frios são atitudes simples que qualquer pessoa pode ter e que, em larga escala, economizam energia e, conseqüentemente, evitam as emissões de todos os tipos de gases na atmosfera.
Usar protetor solar (fator 15), sempre que estiver exposto ao sol, é outra grande dica. Não só quando for à praia, mas em qualquer situação de exposição à luz solar. Bom lembrar que o uso de óculos escuros é fundamental e que os melhores horários de praia são: até às dez da manhã e depois das quatro da tarde.

Fonte: www.ibge.gov.br
 

DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

Você sabe o que aconteceu no dia 7 de setembro de 
1822?
 Independência do Brasil!


No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de independência,afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência. D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.

Durante um tempo, D.Pedro seguiu ordens da corte portuguesa, mas acabou percebendo que as leis vindas de Portugal pretendiam transformar o Brasil novamente em uma simples colônia.
Os políticos portugueses exigiram que D. Pedro voltasse imediatamente para Portugal.
No Brasil, os defensores da independência iniciaram uma campanha pedindo que o príncipe regente permanecesse em nossa terra.
No dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebeu um abaixo-assinado pedindo-lhe que ficasse. Ele atendeu ao desejo do povo declarando: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação diga ao povo que fico".
Com esse ato, D.Pedro atendeu aos interesses dos ricos fazendeiros brasileiros.
D.Pedro permaneceu no Brasil e esse dia passou para a nossa história como o Dia do Fico.
Os brasileiros continuaram em campanha política para que o Brasil se tornasse independente de Portugal.
No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de independência,afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente nossa independência.
D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.
Vídeo em destaque:
Hino Nacional Brasileiro

 

  06/09 · Oficialização da letra do Hino Nacional 

 


6 de setembro Oficialização da letra do Hino Nacional
 
O Hino Nacional Brasileiro foi instituído pelo Decreto 171/1890, de 20 de janeiro de 1890 e a sua letra oficializada pelo Decreto 15.861/1922, de 06 de setembro de 1922. Em 1936, o então presidente Getúlio Vargas determinou a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional em todos os estabelecimentos de ensino públicos ou privados do país, através da Lei 259/1936, de 01 outubro de 1936. A obrigatoriedade, estabelecida neste artigo, refere-se aos estabelecimentos de ensino primário, normal secundário e técnico-profissional e às associações desportivas, de radio-difusão e outras de finalidade educativas. Caso descumprisse a lei, o estabelecimento poderia ser fechado.
Por muito tempo, no que diz respeito à maneira como o Hino Nacional deve ser executado, permaneceu valendo as disposições da Lei 5.454/1942, de 31/07/1942. Em uma visão geral, esta lei determina que:
- o andamento do Hino Nacional deverá ser de 120 batidas por minuto;
- é obrigatória a tonalidade de Bb para execução instrumental;
- canto sempre um uníssono;
- nos casos de simples execução instrumental a música será tocada integralmente sem repetição e nos casos de execução vocal, a música deverá ser cantada nas duas partes do poema.
- No Cap. IV, artigo 26 determina que “é vedada a execução de quaisquer arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o de Alberto Nepomuceno, na conformidade do anexo n° 7; igualmente não será permitida a execução de arranjos artísticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam autorizadas pelo Ministério da Educação e Saúde, ouvida a Escola Nacional de Música.
- O Cap. VI determina que durante a cerimônia de içamento da Bandeira Nacional, é obrigatória a atitude de respeito, devendo todos ficarem em pé e em silêncio. Os militares deverão fazer continência e os civis deverão descobrir-se (tirar os chapéus). Poderão os civis colocar a mão ou o chapéu sobre o coração. Os estrangeiros também devem seguir estas orientações.
Somente em 1971 encontraremos uma outra lei alterando as disposições da Lei 5.454/1942. Trata-se da Lei 5.700/1971, de 1° de setembro de 1971. As alterações promovidas por esta lei são as seguintes:
- A marcha batida, de autoria do mestre de música Antão Fernandes, integrará as instrumentações de orquestra e banda, nos casos de execução do Hino Nacional.
- Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino Nacional Estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional Brasileiro.
De uma maneira geral, esta lei sintetiza tudo o que as outras leis anteriores já haviam implementado e também modifica a responsabilidade sobre a concessão de autorizações para execuções artísticas do Hino Nacional. Esta passa a ser agora do Presidente da República, ouvido o Ministério da Educação e Cultura e não mais o extinto Ministério da Educação e Saúde e a Escola Nacional de Música, como determinava a Lei 5.454/1942.
Em 1981, o então presidente João Figueiredo promulgou a Lei 6.913/1981, em 27 de maio de 1981 que considera contravenção o descumprimento do disposto na Lei 5.700/1971, estipulando multa de um a quatro vezes o maior valor de referência nacional (na prática, de um a quatro salários mínimos). Em caso de reincidência, este valor deverá ser dobrado.
Esta é a última lei promulgada que altera a legislação no que diz respeito exclusivamente ao Hino Nacional. Outras leis foram promulgadas, mas se referem aos outros símbolos nacionais. Na prática, todas estas leis continuam valendo pois nenhuma delas foi expressamente revogada.

 

22 DE AGOSTO DIA DO SUPERVISOR ESCOLAR

 

 

Avance sempre

 

Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar.

Mas é importante não parar.

Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.

Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.

Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.
Continue andando e fazendo.

O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.

A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.

Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.

Então continue andando e fazendo.

Não desperdice a base que você já construiu.

Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.

Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.

Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!

"Autor desconhecido"

UMA HOMENAGEM DA E.M.PROFª ROSA Mª BEREZOSKI DEMARCHI 
 
LUCIANA XAVIER – SUPERVISORA EDUCACIONAL


Vídeo em Destaque:


    




Dia 22 de Agosto - Dia do Folclore



Folclore

"Folclore não é apenas folguedos e festas. É a história construída pelos anseios, aspirações e esperanças de um povo, é uma linguagem na qual se manifesta a unidade que mobiliza multidões, que busca a sua verdade na identificação da cidadania, preservando seu valores e mantendo vivas suas raízes através das gerações"
Claudia Mª Assis Rocha

O termo folk-lore foi criado pelo antiquário inglês, William John Thoms, que nasceu em 1803 e morreu em 1885. em 22 de agosto de 1846, William, usando o pseudônimo de Ambrose Merton, publica um artigo com o título Folk-lore, na revista The Athenaeum, de Londres. Propunha o termo, como expressão técnica apropriada ao estudo das lendas, tradições e da literatura popular, tendo essa definição o significado de "a sabedoria do povo"
William John Thoms, como era antiquário, associou o folclore às antiguidades populares, e essa associação permaneceu, sob muitas formas, em diversos conceitos do folclore.
Folk quer dizer povo, nação família; Lore significa instrução, conhecimento, saber, portanto, Folk-lore ou Folclore quer dizer a ciência ou sabedoria popular.

Confira!



PASSEIO ECOLOGICO NA ROTA DAS CACHOEIRAS EM CORUPÁ




Alunos do PELOTÃO ECOLÓGICO da E M Professora Rosa Maria Berezoski Demarchi, realizaram um passeio de estudo na ROTA DAS CACHOEIRAS DE CORUPÁ no dia 15/08/12, com objetivo de conhecer o ecossistema e reforçar na pratica como funciona a preservação do meio ambiente e da água do local. O passeio faz parte do cronograma do "Projeto Fazendo a Diferença  - Revitalização da Área de Lazer Integrado  com Pelotão Ecológico", com apoio da Policia Ambiental e a empresa Battistela de Corupá.


 


Foram acompanhados pelos coordenadores do projeto Rogério Fiedler , Eliete França da Luz e Janette Vierheller.










Descrição: 


O Rio Novo nasce nos campos do planalto e despenca até a planície através das montanhas da Serra do Mar, formando diversas quedas d’água.
As 14 cachoeiras, que formam a Rota das Cachoeiras, estão localizadas numa área de 100 hectares com desnível aproximado de 600 metros. O trajeto das quedas, todas em seqüência, é feito por duas trilhas sinalizadas:
- a Trilha Passa-Águas que contorna o rio e permite a caminhada próximo às águas, tem extensão de 2.900 metros e tempo de percurso aproximado em 3h30min, ida e volta;
- a Trilha do Araçá foi a primeira trilha aberta, liga a 1a. e a 14a. cachoeira, seu percurso é feito através da mata, tem extensão de 2.500 metros e também dura em torno de 3h30min, ida e volta.
A última cachoeira, denominada a do Salto Grande, tem 125 metros de altura.
A Rota das Cachoeiras é administrada pela Associação de Preservação e Ecoturismo Rota das Cachoeiras. Possui infra-estrutura de estacionamento, banheiros com chuveiro e churrasqueiras.
Nas proximidades da Rota das Cachoeiras há locais que oferecem opções de camping e aluguel de chalés, e restaurantes que oferecem comida caseira e atendem aos finais de semana; durante a semana só por encomenda. 

 http://www.corupa.sc.gov.br/turismo/item/detalhe/2320


Veja momentos abaixo:


Veja o video:

10 comentários:

Anônimo disse...

Eu gostei da ultima cachoeira que podemos tomar banho. E tiramos muitas fotos. Matheus 6ºD

Anônimo disse...

Muito legal ,um passeio inesquecível nós nos divertimos muito .pode cre..

Anônimo disse...

Quando nós chegamos na 14ª cachoeira valeu apena porque é muito linda a vista subindo mais um pouco lá tinha tipo um lago que tomamos banho foi muito bom. Aluno Thiago e Andrews

Anônimo disse...

Nós gostamos muito foi uma coisa que nós nunca tínhamos experimentado Milena 6ºano Manoela 7ºano

Anônimo disse...

Foi inesquecível nossa aquele banho de cachoeira muito gostoso nunca vou esquecer até pq não tem como simplesmente maravilhoso !!!! Thuane Caroline e Thainara Teodoro

Anônimo disse...

Eu achei muito legal porque nos aprendemos a preservar a natureza.

Anônimo disse...

Nós gostamos muito foi uma coisa que nós nunca tínhamos experimentado.

Anônimo disse...

Muito legal esse passeio aprendemos a preservar a natureza.

Anônimo disse...

Foi muito legal nos divertimos muito,valeu a pena e que cada dia que passe continue assim conhecendo varios lugares inesquessiveis como a Rota das Cachoeiras.
Francielly Heloise Maciel 8ºD

Anônimo disse...

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