Vídeo em destaque:
O Lenhador e a Raposa 
13/09/12
Tragédia do césio 137 completa 25 anos
Pessoas que tiveram contato com a cápsula contaminada em Goiás ainda sofrem
O tempo não foi um
aliado das vítimas do césio 137. Após 25 anos do maior acidente
radioativo do Brasil, as pessoas que tiveram contato direto ou indireto
com a cápsula contaminada ainda sofrem. Vivem marcadas pela expectativa
sempre presente de desenvolver doenças decorrentes à exposição ou pelo
estigma perante à sociedade, nunca superado.
"A gente sofre
preconceito até hoje. As pessoas sempre perguntam se o fato de se estar
perto de nós, ou se ao nos tocar, não estaríamos contaminando elas, se
não é perigoso. Ou até mesmo se é verdade que nós brilhamos à noite.
Perguntas desse tipo", afirmou Odesson Alves Ferreira, 57 anos,
presidente da Associação das Vítimas do Césio 137.
Por causa disso,
quem foi exposto ao material ou teve contato com contaminados prefere
não falar sobre o assunto. "Quando vão ao hospital, por exemplo,
muitas, ao invés de contar suas histórias, se calam, porque têm medo de
falar", disse o presidente da associação.
Continue lendo aqui.
Fonte: Jornal do Brasil.
11/09/2012
16 de Setembro - Dia Internacional de Proteção à Camada de Ozônio
Em 16 de setembro de 1987, 46 países assinaram um documento chamado 
"Protocolo de Montreal" no qual se comprometiam a parar de fabricar 
o gás Clorofluorcarbono (CFC), apontado como o maior responsável 
pela destruição da camada de ozônio na 
estratosfera.
 Para comemorar o feito, a Organização das Nações 
Unidas (ONU) declarou a data como Dia Internacional para a Preservação 
da Camada de Ozônio.
Para comemorar o feito, a Organização das Nações 
Unidas (ONU) declarou a data como Dia Internacional para a Preservação 
da Camada de Ozônio.
Mesmo com a queda do consumo de CFC em 76% no mundo todo, observada entre 
os anos de 1988 e 1995, o gás é comercializado no mercado negro, 
movimentando entre 20 e 30 mil toneladas por ano.
O começo de tudo 
O gás clorofluorcarbono (CFC), conhecido desde 1928, é tido 
como o principal vilão do aumento gradativo do buraco na camada 
de ozônio.
Ao ser liberado em excesso, ele "fura" o escudo protetor - que 
é a camada - e deixa os raios ultravioleta do sol alcançarem 
a superfície da terra. Uma única molécula de CFC pode 
destruir até cem mil moléculas de ozônio.
Amplamente utilizado na indústria, esse gás é encontrado, 
principalmente, nos aparelhos de ar condicionado, chips de computadores, embalagens 
plásticas, espumas plásticas, inseticidas, geladeiras e líquidos 
em forma de sprays.
As primeiras pesquisas sobre o impacto do CFC na camada de ozônio 
foram feitas por dois químicos, ganhadores do prêmio Nobel de 
Química de 1995, Frank Rowland e Mario Molina.
Desde 1974, eles observavam a ação do gás na estratosfera, 
confirmando que o mesmo reduzia progressivamente a espessura da camada. Em 
1984, observaram ainda um desgaste considerável em determinada região 
da Antártida.
Ozônio x CFC
Antes de ficarmos assustados com as notícias sobre a diminuição 
da camada de ozônio, vamos entender um pouco sobre 
ele: o ozônio.
Gás azul pálido (altamente oxidante e reativo), o ozônio 
é formado por três átomos de oxigênio concentrado: 
o O3. Sua característica principal é a de se quebrar facilmente, 
transformando-se em O2. Ou seja, ao quebrar-se, torna-se oxigênio comum 
e perde a propriedade de deter a radiação solar nociva ao homem. 
Um dos responsáveis por essa "quebra", como já foi 
dito, é o Clorofluorcarbono (CFC).
Invisível como o ar que respiramos e com odor característico, 
o ozônio é leve e se formou na estratosfera (a 20 e 35 Km de 
altitude) há cerca de 400 milhões de anos.
Sua camada não é só ameaçada pelo uso do CFC. 
O brometo de metila, por exemplo, é outro componente perigoso. Usado 
como inseticida nas plantações de morango e tomate, também 
age na camada, provocando o que se tornou comum chamarmos de "efeito 
estufa". 
O que é efeito estufa? 
A expressão "efeito estufa" vem sendo usada equivocadamente 
para falar apenas da destruição da camada de ozônio 
que envolve o planeta. Mas, na verdade, a camada de ozônio já 
é o efeito estufa, só que no sentido positivo.
Do mesmo jeito que o vidro de uma estufa mantém as flores e as plantas 
numa temperatura amena, certos gases da atmosfera tendem a captar o calor 
do sol, como se fossem o telhado de vidro de uma estufa. Esse efeito natural 
ajuda a manter a terra numa temperatura fresca, agradável.
O problema é que certas atividades humanas produzem alguns "gases 
de efeito estufa" negativos: o dióxido de carbono, por exemplo, 
que sai dos canos de descarga dos carros.
O que podemos fazer? (Dicas)
Podemos fazer a nossa parte no que diz respeito à proteção 
da camada de ozônio e também à nossa 
própria proteção.
Uma contribuição importante (quando possível, claro) 
é a troca dos eletrodomésticos antigos pelo mais modernos, que 
já possuem meios de economizar energia, emitindo, assim, menos gases 
para a estratosfera, onde se encontra a camada de ozônio.
Nos produtos brasileiros, quando se lê a palavra clean gravada neles, 
significa que não contêm clorofluorcarbono (CFC).
Também ao usar a lavadora de roupas, com dispositivo para água 
quente, fria ou morna, podemos dar preferência à temperatura 
de água menos quente ou mesmo fria. Podemos ainda evitar as temperaturas 
máximas dos aparelhos de ar refrigerado ou dos aquecedores, fechando 
bem as janelas ao utilizá-los.
Caminhar, andar de bicicleta, utilizar transporte de massa, reutilizar, reciclar, 
plantar árvores para ter mais sombra, pintar as casas de cores claras 
nos países quentes e de cores escuras nos países frios são 
atitudes simples que qualquer pessoa pode ter e que, em larga escala, economizam 
energia e, conseqüentemente, evitam as emissões de todos os tipos 
de gases na atmosfera.
Usar protetor solar (fator 15), sempre que estiver exposto ao sol, é 
outra grande dica. Não só quando for à praia, mas em 
qualquer situação de exposição à luz solar. 
Bom lembrar que o uso de óculos escuros é fundamental e que 
os melhores horários de praia são: até às dez 
da manhã e depois das quatro da tarde.
DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
Você sabe o que aconteceu no dia 7 de setembro de
1822?
Independência do Brasil!
 No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de 
independência,afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses 
seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas 
portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América,
 que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente 
nossa independência.
D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de 
D.Pedro I.
No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez uma declaração oficial de 
independência,afirmando assim seu acordo com os brasileiros. Nos meses 
seguintes, os brasileiros venceram facilmente o ataque das tropas 
portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários países da América,
 que já haviam se libertado do domínio europeu, apoiaram oficialmente 
nossa independência.
D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de 
D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.
Durante um tempo, D.Pedro seguiu ordens da 
corte portuguesa, mas acabou percebendo que as leis vindas de Portugal 
pretendiam transformar o Brasil novamente em uma simples colônia.
Os políticos portugueses exigiram que D. Pedro voltasse imediatamente para Portugal.
No Brasil, os defensores da independência iniciaram uma campanha pedindo que o príncipe regente permanecesse em nossa terra.
No Brasil, os defensores da independência iniciaram uma campanha pedindo que o príncipe regente permanecesse em nossa terra.
No dia 9 de janeiro de 1822, D. Pedro recebeu um abaixo-assinado 
pedindo-lhe que ficasse. Ele atendeu ao desejo do povo declarando: "Como
 é para o bem de todos e felicidade geral da nação diga ao povo que 
fico".
Com esse ato, D.Pedro atendeu aos interesses dos ricos fazendeiros brasileiros.
D.Pedro permaneceu no Brasil e esse dia passou para a nossa história como o Dia do Fico.
Os brasileiros continuaram em campanha política para que o Brasil se tornasse independente de Portugal.
D.Pedro permaneceu no Brasil e esse dia passou para a nossa história como o Dia do Fico.
Os brasileiros continuaram em campanha política para que o Brasil se tornasse independente de Portugal.
No dia 7 de setembro de 1822, D.Pedro fez 
uma declaração oficial de independência,afirmando assim seu acordo com 
os brasileiros. Nos meses seguintes, os brasileiros venceram facilmente o
 ataque das tropas portuguesas, com apoio inglês. Em pouco tempo, vários
 países da América, que já haviam se libertado do domínio europeu, 
apoiaram oficialmente nossa independência.
D.Pedro tornou-se o primeiro imperador do Brasil, com o título de D.Pedro I.
O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.
Vídeo em destaque:O Brasil passou a ser uma monarquia, uma forma de governo em que os poderes são exercidos pelo imperador ou rei.
Hino Nacional Brasileiro
06/09 · Oficialização da letra do Hino Nacional

6 de setembro Oficialização da letra do Hino Nacional
 O
 Hino Nacional Brasileiro foi instituído pelo Decreto 171/1890, de 20 de
 janeiro de 1890 e a sua letra oficializada pelo Decreto 15.861/1922, de
 06 de setembro de 1922. Em 1936, o então presidente Getúlio Vargas 
determinou a obrigatoriedade da execução do Hino Nacional em todos os 
estabelecimentos de ensino públicos ou privados do país, através da Lei 
259/1936, de 01 outubro de 1936. A obrigatoriedade, estabelecida neste 
artigo, refere-se aos estabelecimentos de ensino primário, normal 
secundário e técnico-profissional e às associações desportivas, de 
radio-difusão e outras de finalidade educativas. Caso descumprisse a 
lei, o estabelecimento poderia ser fechado.
 Por muito tempo, no que diz respeito à maneira como o Hino Nacional 
deve ser executado, permaneceu valendo as disposições da Lei 5.454/1942,
 de 31/07/1942. Em uma visão geral, esta lei determina que:
- o andamento do Hino Nacional deverá ser de 120 batidas por minuto;
- é obrigatória a tonalidade de Bb para execução instrumental;
- canto sempre um uníssono;
-
 nos casos de simples execução instrumental a música será tocada 
integralmente sem repetição e nos casos de execução vocal, a música 
deverá ser cantada nas duas partes do poema.
-
 No Cap. IV, artigo 26 determina que “é vedada a execução de quaisquer 
arranjos vocais do Hino Nacional, a não ser o de Alberto Nepomuceno, na 
conformidade do anexo n° 7; igualmente não será permitida a execução de 
arranjos artísticos instrumentais do Hino Nacional que não sejam 
autorizadas pelo Ministério da Educação e Saúde, ouvida a Escola 
Nacional de Música.
-
 O Cap. VI determina que durante a cerimônia de içamento da Bandeira 
Nacional, é obrigatória a atitude de respeito, devendo todos ficarem em 
pé e em silêncio. Os militares deverão fazer continência e os civis 
deverão descobrir-se (tirar os chapéus). Poderão os civis colocar a mão 
ou o chapéu sobre o coração. Os estrangeiros também devem seguir estas 
orientações.
 Somente em 1971 encontraremos uma outra lei alterando as disposições da
 Lei 5.454/1942. Trata-se da Lei 5.700/1971, de 1° de setembro de 1971. 
As alterações promovidas por esta lei são as seguintes:
-
 A marcha batida, de autoria do mestre de música Antão Fernandes, 
integrará as instrumentações de orquestra e banda, nos casos de execução
 do Hino Nacional.
-
 Nas cerimônias em que se tenha de executar um Hino Nacional 
Estrangeiro, este deve, por cortesia, preceder o Hino Nacional 
Brasileiro.
 De uma maneira geral, esta lei sintetiza tudo o que as outras leis 
anteriores já haviam implementado e também modifica a responsabilidade 
sobre a concessão de autorizações para execuções artísticas do Hino 
Nacional. Esta passa a ser agora do Presidente da República, ouvido o 
Ministério da Educação e Cultura e não mais o extinto Ministério da 
Educação e Saúde e a Escola Nacional de Música, como determinava a Lei 
5.454/1942.
 Em 1981, o então presidente João Figueiredo promulgou a Lei 6.913/1981,
 em 27 de maio de 1981 que considera contravenção o descumprimento do 
disposto na Lei 5.700/1971, estipulando multa de um a quatro vezes o 
maior valor de referência nacional (na prática, de um a quatro salários 
mínimos). Em caso de reincidência, este valor deverá ser dobrado.
 Esta é a última lei promulgada que altera a legislação no que diz 
respeito exclusivamente ao Hino Nacional. Outras leis foram promulgadas,
 mas se referem aos outros símbolos nacionais. Na prática, todas estas 
leis continuam valendo pois nenhuma delas foi expressamente revogada.
22 DE AGOSTO DIA DO SUPERVISOR ESCOLAR
Avance sempre
Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar.
Mas é importante não parar.
Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.
Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.
Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.
Continue andando e fazendo.
O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.
A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.
Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.
Então continue andando e fazendo.
Não desperdice a base que você já construiu.
Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.
Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.
Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!
"Autor desconhecido"
UMA HOMENAGEM DA E.M.PROFª ROSA Mª BEREZOSKI DEMARCHI
LUCIANA
XAVIER – SUPERVISORA EDUCACIONAL
Vídeo em Destaque:
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Folclore
    "Folclore não é apenas folguedos e festas. É a 
    história construída pelos anseios, aspirações e esperanças de um povo, é uma 
    linguagem na qual se manifesta a unidade que mobiliza multidões, que busca a 
    sua verdade na identificação da cidadania, preservando seu valores e 
    mantendo vivas suas raízes através das gerações"
Claudia Mª Assis Rocha
O termo folk-lore foi criado pelo antiquário 
        inglês, William John Thoms, que nasceu em 1803 e morreu em 1885. em 22 
        de agosto de 1846, William, usando o pseudônimo de Ambrose Merton, 
        publica um artigo com o título Folk-lore, na revista The Athenaeum,
        de Londres. Propunha o termo, como expressão técnica apropriada ao 
        estudo das lendas, tradições e da literatura popular, tendo essa 
        definição o significado de "a sabedoria do povo"
William John Thoms, como era antiquário, associou o folclore às antiguidades populares, e essa associação permaneceu, sob muitas formas, em diversos conceitos do folclore.
Folk quer dizer povo, nação família; Lore significa instrução, conhecimento, saber, portanto, Folk-lore ou Folclore quer dizer a ciência ou sabedoria popular.
William John Thoms, como era antiquário, associou o folclore às antiguidades populares, e essa associação permaneceu, sob muitas formas, em diversos conceitos do folclore.
Folk quer dizer povo, nação família; Lore significa instrução, conhecimento, saber, portanto, Folk-lore ou Folclore quer dizer a ciência ou sabedoria popular.
      Confira! 
PASSEIO ECOLOGICO NA ROTA DAS CACHOEIRAS EM CORUPÁ
 Alunos do
PELOTÃO ECOLÓGICO da E M Professora Rosa Maria Berezoski Demarchi,
realizaram um passeio de estudo na  ROTA DAS CACHOEIRAS DE CORUPÁ no
dia 15/08/12, com objetivo de conhecer o ecossistema e reforçar na
pratica como funciona a preservação do meio ambiente  e da água do
local. O passeio faz parte do cronograma do "Projeto Fazendo a
Diferença  - Revitalização da Área de Lazer Integrado  com Pelotão
Ecológico", com apoio da Policia Ambiental e a empresa Battistela de
Corupá.
Alunos do
PELOTÃO ECOLÓGICO da E M Professora Rosa Maria Berezoski Demarchi,
realizaram um passeio de estudo na  ROTA DAS CACHOEIRAS DE CORUPÁ no
dia 15/08/12, com objetivo de conhecer o ecossistema e reforçar na
pratica como funciona a preservação do meio ambiente  e da água do
local. O passeio faz parte do cronograma do "Projeto Fazendo a
Diferença  - Revitalização da Área de Lazer Integrado  com Pelotão
Ecológico", com apoio da Policia Ambiental e a empresa Battistela de
Corupá.
Foram acompanhados pelos coordenadores do projeto Rogério
Fiedler  , Eliete França da Luz e Janette Vierheller.
Descrição: 
O Rio
Novo nasce nos campos do planalto e despenca até a planície através
das montanhas da Serra do Mar, formando diversas quedas d’água.
As 14
cachoeiras, que formam a Rota das Cachoeiras, estão localizadas numa
área de 100 hectares com desnível aproximado de 600 metros. O
trajeto das quedas, todas em seqüência, é feito por duas trilhas
sinalizadas:
 - a
Trilha Passa-Águas que contorna o rio e permite a caminhada próximo
às águas, tem extensão de 2.900 metros e tempo de percurso
aproximado em 3h30min, ida e volta;
 - a
Trilha do Araçá foi a primeira trilha aberta, liga a 1a. e a 14a.
cachoeira, seu percurso é feito através da mata, tem extensão de
2.500 metros e também dura em torno de 3h30min, ida e volta. 
A última
cachoeira, denominada a do Salto Grande, tem 125 metros de altura. 
A Rota
das Cachoeiras é administrada pela Associação de Preservação e
Ecoturismo Rota das Cachoeiras. Possui infra-estrutura de
estacionamento, banheiros com chuveiro e churrasqueiras.
Nas
proximidades da Rota das Cachoeiras há locais que oferecem opções
de camping e aluguel de chalés, e restaurantes que oferecem comida
caseira e atendem aos finais de semana; durante a semana só por
encomenda. 
 http://www.corupa.sc.gov.br/turismo/item/detalhe/2320









 
 
10 comentários:
Eu gostei da ultima cachoeira que podemos tomar banho. E tiramos muitas fotos. Matheus 6ºD
Muito legal ,um passeio inesquecível nós nos divertimos muito .pode cre..
Quando nós chegamos na 14ª cachoeira valeu apena porque é muito linda a vista subindo mais um pouco lá tinha tipo um lago que tomamos banho foi muito bom. Aluno Thiago e Andrews
Nós gostamos muito foi uma coisa que nós nunca tínhamos experimentado Milena 6ºano Manoela 7ºano
Foi inesquecível nossa aquele banho de cachoeira muito gostoso nunca vou esquecer até pq não tem como simplesmente maravilhoso !!!! Thuane Caroline e Thainara Teodoro
Eu achei muito legal porque nos aprendemos a preservar a natureza.
Nós gostamos muito foi uma coisa que nós nunca tínhamos experimentado.
Muito legal esse passeio aprendemos a preservar a natureza.
Foi muito legal nos divertimos muito,valeu a pena e que cada dia que passe continue assim conhecendo varios lugares inesquessiveis como a Rota das Cachoeiras.
Francielly Heloise Maciel 8ºD
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